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Marília admite estudo sobre onde Lula bombou, mas nega repasse à PRF

Ex-diretora de inteligência do MJ diz que levantamento buscou identificar votação expressiva em todo o Brasil e de ambos os candidatos

Por Marcelo Ribeiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 24 jul 2025, 18h18 - Publicado em 24 jul 2025, 18h15

Em depoimento ao STF, a ex-diretora de inteligência do Ministério da Justiça Marília Ferreira de Alencar admitiu ter solicitado um estudo que levantasse os locais em que o presidente Lula teve votação expressiva no primeiro turno das eleições de 2022, mas negou ter repassado as informações à PRF para subsidiar as blitz que ocorreram no segundo turno da disputa eleitoral.

“Nunca nem falei com a PRF sobre esse BI. Nunca me passou pela cabeça, não tinha relação profissional com a PRF, nem conhecia o diretor Djairlon [Moura, diretor de operações da PRF]. Sobre o ministro [Anderson Torres] não posso afirmar se ele passou isso ou não para a PRF”, disse Marília, que é ré na ação penal que investiga a trama golpista.

De acordo com o servidor do Ministério da Justiça Clebson Ferreira, a partir desse monitoramento, foram definidos os locais em que a PRF realizaria operações de trânsito.

“Em determinado momento, eu perguntei ao Clebson se era possível aplicar um filtro nesse BI [boletim de inteligência] de 75%, 80%, porque indicava uma votação maciça em ambos os candidatos. E ele disse que era tranquilo fazer. E ele aplicou esse filtro. Foi no Brasil inteiro, não só no Nordeste, e para ambos os candidatos”, explicou Marília, negando que o monitoramento tenha sido apenas sobre o desempenho de Lula ou no Nordeste.

“Era para análise interna, que era a minha atribuição confirmar esses dados. Me feriu muito afirmarem que eu tinha sido responsável pelo BI que a PRF usou para fazer as blitz”, acrescentou.

Ela destacou que, em nenhum momento, foi comprovado um suposto repasse dessas informações à PRF.

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