Na semana passada, fontes do Planalto plantaram nos jornais a história do tal “gabinete da raiva e do ódio”.

Na Folha, a sala ocupada supostamente por cupinchas de Carlos Bolsonaro escalados para difamar adversários como Rodrigo Maia e atacar a imprensa foi chamada de gabinete da raiva.

No Estadão, a mesma sala no terceiro andar do palácio virou gabinete do ódio. O fato que chamou a atenção de figuras importantes em Brasília, no entanto, foi o possível uso da estrutura do Planalto para produção de fakenews.

A Secretaria-Geral da Presidência, a quem cabe colocar ordem na casa, está hoje com Jorge Oliveira. Pode isso, ministro?