Malandragem na reta final?
O processo de Luiz Argôlo no Conselho de Ética entrou na reta final: o relator, deputado Marcos Rogério, entregará o relatório – pedindo ou não a punição – na terça-feira. A partir de então, caberá ao presidente do colegiado, Ricardo Izar, marcar a data para leitura e votação do parecer. Difícil, como sempre nos últimos […]
O processo de Luiz Argôlo no Conselho de Ética entrou na reta final: o relator, deputado Marcos Rogério, entregará o relatório – pedindo ou não a punição – na terça-feira.
A partir de então, caberá ao presidente do colegiado, Ricardo Izar, marcar a data para leitura e votação do parecer. Difícil, como sempre nos últimos tempos, será convencer suas excelências do conselho a aparecer em Brasília.
Não só isso.
O então responsável pela defesa de Argolo, Aluísio Lundgren, abandonou o caso quando Meire Poza, ex-contadora de Youssef, divulgou a gravação de um diálogo em que o advogado afirmava que outros deputados conheciam a relação de seu cliente com Youssef (Leia mais aqui).
Teme-se agora que Argolo não se apresse para substituí-lo e, com isso, argumente que o relatório não pode ser votado porque, sem advogado constituído, ele fica sem direito a plena defesa.

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