Lulinha, a batata quente 1
O ministro Jorge Mussi, do STJ, autorizou o Ministério Público Federal em Brasília a copiar o inquérito criminal aberto em julho de 2007 para investigar a suspeita de tráfico de influência na compra da Gamecorp, a empresa do filho de Lula, Fábio Luís, pela Telemar (hoje Oi), em 2005. A apuração contra a empresa de […]
O ministro Jorge Mussi, do STJ, autorizou o Ministério Público Federal em Brasília a copiar o inquérito criminal aberto em julho de 2007 para investigar a suspeita de tráfico de influência na compra da Gamecorp, a empresa do filho de Lula, Fábio Luís, pela Telemar (hoje Oi), em 2005.
A apuração contra a empresa de Lulinha chegou ao STJ em outubro do ano passado depois de um conflito de três anos entre juízes de São Paulo, sede da Gamecorp, e do Rio, onde foi aberto inicialmente o inquérito, sobre quem é competente para conduzir o caso.
Em meados de abril, o procurador da República Marcellus Gonzaga Goulart havia prorrogado outro inquérito, de natureza cível, para saber se a transação envolvendo a empresa do filho de Lula causou prejuízo aos consumidores. Isso porque a Oi é concessionária de um serviço público, com dinheiro público em sua composição por meio do BNDES.
O procurador pediu cópia do inquérito criminal no STJ para saber que andamento dará à investigação cível. O caso já passou na mão de vários procuradores sem grandes avanços desde setembro de 2005.
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