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Lula revela a aliados a próxima ministra que demitirá no governo

Segundo interlocutores do presidente, Aparecida Gonçalves só não foi exonerada da pasta das Mulheres porque o petista ainda busca uma substituta

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 26 fev 2025, 20h35 - Publicado em 26 fev 2025, 11h26

Depois de demitir a ministra da Saúde, Nísia Trindade, e de encaminhar o retorno de Gleisi Hoffmann ao governo, Lula disse a auxiliares e aliados, nesta semana, que vai demitir a ministra das Mulheres, Aparecida Gonçalves.

Especialista em gênero e em enfrentamento à violência contra mulheres, a ativista caiu em desgraça no governo ao se enredar numa série de denúncias de assédio no ministério que comanda. Ela era alvo de processos na Comissão de Ética da Presidência da República — devidamente arquivados nesta semana. 

Recentemente, Felipe Frazão divulgou, no Estadão, áudios em que a ministra parece reclamar de ser constantemente acionada por Lula, Rui Costa e pela primeira-dama Janja. Esses fatores, combinados, consolidaram em Lula o desejo de exonerar a ministra.

“A demissão só não ocorreu ainda porque o presidente está avaliando os nomes”, diz um interlocutor do Planalto.

Segundo auxiliares de Lula, a senadora Teresa Leitão é um dos nomes cotados. Sua nomeação para o ministério de Lula abriria caminho para que o ex-deputado Silvio Costa, suplente dela na Casa e pai do ministro Silvio Costa Filho, assumisse o mandato no Senado.

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Outro nome na disputa é o da ministra Luciana Santos, que balança na Ciência e Tecnologia.

Há ainda um movimento para que Lula encontre uma mulher evangélica para o posto, abrindo caminho para tentar uma nova aproximação com a igreja, hoje praticamente dominada por bolsonaristas.

ATUALIZAÇÃO, 20H34 — O Radar informou inicialmente, na nota, que a ministra ainda era alvo de processos na comissão da presidência. Na verdade, eles foram arquivados na segunda. A informação já foi corrigida. 

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