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Por Robson Bonin
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Lula nega atrito com Congresso e diz que ‘não vai viver em eterna briga’

Presidente rechaçou dificuldade de articulação política e prometeu que governo vai aprovar tudo que enviar ao Legislativo

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 23 abr 2024, 15h02 - Publicado em 23 abr 2024, 12h20

Em café da manhã com jornalistas, Lula afirmou que as divergências com o Congresso são naturais, em especial pela composição do Legislativo, em que seus “aliados ideológicos” somam a menor fatia do parlamento.

“Eu, sinceramente, não acho que a gente tenha problema no Congresso. A gente tem as situações que são as coisas normais da política”, disse.

Ele elencou vitórias, como a PEC da Transição, medida que ele considera um ato de governar antes de tomar posse no Planalto, e a primeira reforma tributária aprovada “em um regime democrático”.

“Todos os processos que foram enviados pelo governo ao Congresso Nacional foram aprovados. Todos. Então, qual é a briga com o Congresso? Ou seja, a briga é o normal de uma divergência política, em um Congresso Nacional que tem vários partidos políticos, que têm programas diferentes, e a coisa mais normal é, quando você tem entrada de um projeto com uma medida provisória, que tenha gente que queira incluir alguma coisa ou tirar alguma coisa. Mas isso é normal, se você não gosta de fazer isso, não faça política”, afirmou o presidente.

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“Estou convencido de que nós estamos em uma situação, eu diria, de muita tranquilidade na relação com o Congresso Nacional”.

Lula disse ainda que ele precisa do presidente do Senado e da Câmara e não o contrário. Segundo o presidente, o governo não vai optar pela briga para não prejudicar o país.

“Eu sei que tem gente que gostaria que a gente vivesse em uma eterna briga, mas a gente não vai viver em uma eterna briga porque se você optar pela velha briga, você não governa, você não aprova nada, e aí o país é o prejudicado”.

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Ele ainda afirmou, que daqui para frente, tudo que o governo enviar ao Congresso será aprovado.

“Todas as coisas vão ser aprovadas e todas as coisas serão acordadas, na medida do possível, com a presença do líder do governo na Câmara, do líder do governo no Senado, no Congresso, com os ministros que são os ministros responsáveis pela matéria, e com a participação, obviamente, da Casa Civil e do ministro da organização política”.

Lula também lembrou da redemocratização do país e disse que, no governo Sarney, Ulysses Guimarães tinha mais problemas, mesmo sendo do PMDB, partido que tinha a maioria absoluta entre os deputados constituintes, e mais de vinte governadores.

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