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Lideranças dos caminhoneiros rejeitam greve, mas criticam alta do diesel

Petrobras anunciou aumento de 8,87% do combustível para esta terça; motoristas culpam governo pela política de preços da estatal

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 10 Maio 2022, 13h00 - Publicado em 10 Maio 2022, 12h47

Os caminhoneiros já não sabem mais como reagir às sucessivas altas dos combustíveis promovidas pela Petrobras. Nesta terça, a estatal aumentou em 8,87% o preço do diesel vendido nas suas refinarias. Duas lideranças disseram ao Radar que neste momento não há a possibilidade de greve.

Eles dizem que a culpa disso tudo é do governo de Jair Bolsonaro que não muda a política de preços da Petrobras e também não apresenta alternativa para mitigar as sucessivas altas. Uma reunião da categoria com a ANTT está marcada para o próximo dia 18, mas há pouca esperança de que saia algo de concreto do encontro.

“Não há que se falar em movimento de greve. Não é o momento. Todo mundo já está parando por falta de dinheiro. Não se trata de a cada obstáculo que a gente enfrenta se falar nesse sentido. Fica quase que num tom de ameaça e que já está desacreditado. Enquanto não mudar a política da Petrobras, vamos continuar sempre nessa discussão”, disse André Costa, presidente Confederação Nacional dos Caminhoneiros e Transportadores Autônomos de Bens e Cargas.

Isaac de Oliveira, presidente da Associação Fluminense de Transportadores de Carga, afirmou que os caminhoneiros não acreditam na conversa de Bolsonaro de que não tem ingerência sobre a política de preços da estatal.

“Ninguém tem nem mais o que dizer. É uma covardia, um escárnio o que estão fazendo com os caminhoneiros. Mais uma vez esse governo joga a culpa para os outros. Porque quem bota e tira o presidente e quem é o sócio majoritário da Petrobras é o governo. Se ele não tomar essa atitude é porque ele não quer. Enquanto não for resolvido esse problema, o diesel vai continuar aumentando e creio que em meados de setembro ele chegue a 9 reais o litro”, disse.

Oliveira disse que Bolsonaro perdeu 80% do apoio que tinha junto à categoria nos primeiros anos de seu governo. “Alguns ficaram, mas a maioria que pensa e que influencia pulou fora.”

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