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Líder do PL no Senado diz que, sem anistia, Moraes e Barroso ‘vão presos’

Carlos Portinho afirma que anistia ‘ampla, geral e irrestrita’ abarcaria ‘abusos de autoridade’ de ministros do STF em julgamentos pelo 8 de Janeiro

Por Nicholas Shores 30 abr 2025, 13h11

O líder do PL no Senado, Carlos Portinho (RJ), afirmou que, se não houver uma anistia “ampla, geral e irrestrita” pelos atos de 8 de janeiro de 2023, os ministros Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso, do STF, “vão presos” sob acusação de abuso de autoridade no julgamento de pessoas envolvidas nos ataques às sedes dos Três Poderes.

Para Portinho, o projeto de anistia para o qual o PL busca aprovar o regime de urgência na Câmara englobaria o Supremo. “A direita vai voltar ao poder em 2027. Se não tiver anistia, vai ter CPI do abuso de autoridade, CPI da Lava-Toga e impeachment de ministros, um a um”, disse o senador em jantar da Frente Parlamentar pelo Livre Mercado (FPLM).

Estarão em disputa nas eleições de 2026 dois terços das 81 cadeiras no Senado. Uma das prioridades do ex-presidente Jair Bolsonaro é formar uma maioria de direita na Casa, por onde tramitam pedidos de impeachment de ministros do STF.

Moraes é relator de todas as ações relativas ao 8 de Janeiro, que estão sendo julgadas na Primeira Turma. Atual presidente do Supremo, Barroso não participa das turmas, mas sofreu críticas do bolsonarismo por ter rejeitado pedidos para levar ao plenário da Corte o julgamento do chamado “núcleo 1” da investigação sobre uma tentativa de golpe em 2022, no qual está incluído o ex-presidente da República. 

“O maior erro do (ex-presidente do Senado Rodrigo) Pacheco foi arquivar o pedido de impeachment do Alexandre de Moraes”, declarou Portinho, referindo-se a um pedido apresentado por Bolsonaro em 2021, quando ainda era o chefe do Poder Executivo. “Ali, o Pacheco perdeu a chance de colocar o Congresso em pé de igualdade com o Supremo”, acrescentou o líder do PL.

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