Delator da Lava-Jato e avaliador de vinhos nas (muitas) horas vagas

Apontado como operador da Odebrecht, o delator Vinicius Veiga Borin adquiriu ao longo dos anos o costume de apreciar e avaliar num aplicativo de internet os vinhos que bebe.

Nada comparado a Pedro Barusco, que mantinha rótulos de 10.000 dólares na adega (leia mais em Barusco escondeu vinhos). Entre as bebidas apreciadas por Borin, tintos modestos de prateleira de supermercado. O português Trincadeira, safra 2016, de 95,00 reais, pareceu “redondo jovem frutado” ao gosto dele, por exemplo.

O delator é ex-executivo do Banco Paulista, acusado de intermediar operações de lavagem de dinheiro da empreiteira.

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