Justiça sepulta investigação sobre os milionários negócios de Lulinha
Juíza seguiu manifestação do MPF que pediu o arquivamento a partir da decisão do STF que anulou provas e matou a apuração
A juíza da 10ª Vara Criminal Federal de São Paulo, Fabiana Rodrigues, arquivou nesta segunda a investigação aberta pela Lava-Jato contra Fábio Luis Lula da Silva, o Lulinha, sobre os negócios do filho de Lula com a Oi/Telemar a partir da finada Gamecorp.
Como era esperado, Rodrigues seguiu a manifestação do MPF em São Paulo pelo arquivamento da investigação. O motivo da morte do caso, claro, não foi a comprovação de que nada ilegal ocorreu nas relações milionárias de Lulinha com a companhia, mas sim porque o STF declarou a incompetência da Lava-Jato em Curitiba no caso.
“Vê-se que os elementos obtidos através das duas medidas de quebra relacionadas na portaria de instauração não podem ser utilizados como prova, pelo reconhecimento da nulidade dos procedimentos que forneceram evidências para a decretação das medidas, impondo-se o reconhecimento de sua ilicitude e desentranhamento dos autos”, disse a magistrada.
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