
Juízes e procuradores do Ministério Público do Trabalho contrários à reforma trabalhista vem pressionando os magistrados que com processos relativos às demissões na Universidade Estácio para decidirem contra a instituição de ensino.
Para isso, utilizam listas de WhatsApp e incluem os juízes que estão com os processos.
Por decisão do Tribunal Regional do Trabalho da Primeira Região, as demissões foram suspensas por 30 dias.
A universidade demitiu 1,2 mil professores na semana passada e, como resultado, liminares pedindo a suspensão da medida estão sendo julgadas no Brasil inteiro.
A universidade afirma que as demissões não estão relacionadas com a reforma trabalhista.