Investigação compartilhada
Na Polícia Federal tem gente que não está nada feliz em ter que compartilhar com a Polícia Civil o início das investigações sobre o assassinato do agente Wilton Tapajós, que participou da operação Monte Carlo. Acostumada a ter prioridade, a PF teve que pedir para a Polícia Civil – que pegou o material primeiro – […]

Na Polícia Federal tem gente que não está nada feliz em ter que compartilhar com a Polícia Civil o início das investigações sobre o assassinato do agente Wilton Tapajós, que participou da operação Monte Carlo.
Acostumada a ter prioridade, a PF teve que pedir para a Polícia Civil – que pegou o material primeiro – uma cópia do vídeo das câmeras de segurança do cemitério onde o crime aconteceu.
Além disso, a delegada da Polícia Civil encarregada das investigações, Mabel de Faria, já foi acusada de induzir uma testemunha durante as apurações do assassinato do ex-presidente do TSE José Guilherme Villela.
A PF, contudo, espera tomar o caso nos próximos dias. Delegados avaliam que, caso não exista conexão com a Monte Carlo, o crime estará relacionado ao trabalho de Wilton como agente federal – não se tratou de um homicídio comum.