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‘Impopularidade é responsabilidade de todos ministros’, diz chefe da Secom

Nesta semana, uma pesquisa do AtlasIntel apontou que a desaprovação do presidente Lula chegou a 53,6% em março, maior índice desde janeiro de 2024

Por Pedro Pupulim Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 3 abr 2025, 16h10 - Publicado em 3 abr 2025, 15h58

Atual chefe da Secom, Sidônio Palmeira afirmou nesta quinta-feira que a impopularidade do governo Lula é responsabilidade de todos os ministros.

Segundo Sidônio, seu trabalho é informar a população, e avaliou que isso está sendo feito. Ponderou, contudo, que não se isenta da queda de popularidade do presidente, mas que sua função é delimitada em fazer as informações chegarem ao povo.

“Não tem nada de ‘vamos isentar (ele) de impopularidade’, zero. Eu acho que a impopularidade tem responsabilidade de todos os ministros. Todas as áreas, a área política, gestão, comunicação, todo mundo. E que isso já vem de algum período ou de agora, isso não tem absolutamente nenhum problema. O que eu estou querendo colocar para vocês é que eu estou ministro para demonstrar e fazer para a população informar (sic) todas as ações do governo e o que ela pode utilizar disso. Quanto a opinião da população sobre o governo, se acha isso ou disso e daquilo, aí não é questão de a gente ficar definindo”, disse.

A declaração foi dada pelo chefe da Secom após uma cerimônia, em Brasília, em que o governo anunciou seus feitos durante os últimos dois anos.

Sidônio tomou posse na Secretaria de Comunicação da Presidência em 14 de janeiro deste ano, substituindo o deputado Paulo Pimenta (PT-RS). À época, o novo chefe da Secom recebeu “carta branca” de Lula para inclusive cobrar providências de outros ministro do governo, situação vista como uma tentativa de profissionalizar o setor.

Nesta terça-feira, uma pesquisa divulgada pelo instituto AtlasIntel apontou que a desaprovação do presidente Lula chegou a 53,6% em março, o maior índice dentro da série de levantamentos do instituto iniciada em janeiro do ano passado — quando foi de 45,4%.

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