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“Heterofobia” criminalizada

Depois de conseguir o que queria, ao aprovar na Comissão de Direitos Humanos o projeto apelidado de “Cura Gay” (Leia mais em: Feliciano versus psicólogos), Marco Feliciano botou na conta de seus antecessores a pauta do colegiado. O discurso soa como justificativa para mais chumbo grosso que deve vir por aí. Estão na pauta da […]

Por Redação 18 jun 2013, 20h15 • Atualizado em 31 jul 2020, 05h59
  • Mais polêmica à vista

    Depois de conseguir o que queria, ao aprovar na Comissão de Direitos Humanos o projeto apelidado de “Cura Gay” (Leia mais em: Feliciano versus psicólogos), Marco Feliciano botou na conta de seus antecessores a pauta do colegiado.

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    O discurso soa como justificativa para mais chumbo grosso que deve vir por aí. Estão na pauta da CDH um projeto que criminaliza a heterofobia, outro sugerindo um plebiscito para a população decidir sobre a legitimidade do casamento gay e um terceiro, que cria a profissão de prostituta.

    Explica Feliciano, jogando o abacaxi no colo da turma que comandou a comissão antes dele:

    – Esse pessoal monitorava os projetos que iam de encontro aos interesses deles para levá-los à comissão e interromper a tramitação ou derrubá-los.

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    A propósito, Feliciano conta que tentou levar para a colegiado que preside o não menos bombástico projeto do Estatuto do Nascituro, que cria, entre outras coisas, uma bolsa a ser paga às vítimas de estupro que engravidam e decidem ter o bebê.

    Feliciano é favorável à medida, mas desistiu de puxar a proposta para ser discutida na CDH, segundo ele, para não criar mais uma etapa de tramitação e, com isso, atrasar a aprovação.

    Por fim, Feliciano se diz insatisfeito com o que tem disponível para votar na comissão:

    – Eu gostaria mesmo é de votar na CDH projetos ligados a direitos humanos, que ajudem os índios, os quilombolas e a família.

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