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Haddad rebate críticas de Zema a vetos no projeto da dívidas dos estados

Ministro da Fazenda ironizou o governador de Minas Gerais por ter sancionado aumento de 298% no próprio salário

Por Pedro Pupulim Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 16 jan 2025, 13h27 - Publicado em 16 jan 2025, 13h21

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, utilizou sua conta no “X”, antigo twitter, para responder ao governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo-MG), por críticas feitas aos vetos do presidente Lula ao  o projeto de Lei que cria o Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag), com vistas a renegociar as dívidas dos estados com a União. Segundo o ministro, o governador disse que o governo federal quer “sustentar privilégios e mordomias”, mas se esqueceu de que ele mesmo sancionou um aumento de 298% no próprio salário.

Em abril do último ano, a Assembleia Legislativa de Minas Gerais aprovou o referido aumento em projeto apresentado pelo governo estadual, e o salário de Zema passou de 10.500 reais para 37.589,96, retroativo a abril, e chegará a 41.845,49 reais em fevereiro de 2025.

“O governo federal quer que os estados paguem a conta de sua gastança. Com vetos ao Propag, Lula quer obrigar os mineiros a repassar 5 bilhões de reais a mais em 25/26, apesar do recorde de arrecadação federal: 2,4 trilhões em 2024. É dinheiro pra sustentar privilégios e mordomias”, disse Zema.

Haddad também ironizou um suposto encontro entre o governador e o ministro para tratativas sobre o Propag. Na ocasião, Zema teria sugerido medidas que possibilitariam uma menor renegociação das dívidas entre União e os entes federados.

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, usou esta rede para atacar o governo federal, mas, como é de praxe no bolsonarismo, esconde a verdade. Primeiro: esqueceu de mencionar que se reuniu comigo e apresentou uma proposta para a renegociação das dívidas bem menor que a aprovada e sancionada agora. O governador também parece ter se esquecido de outra informação: o veto citado por ele simplesmente pedia que a União pagasse dívidas dos estados com bancos privados”, rebateu o ministro.

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