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Haddad não mostrou interesse em dialogar com a Rede em SP, diz porta-voz

Direção estadual do partido afirma que vai esperar concretização de federação com o PSOL para decidir apoio ao governo

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 17 mar 2022, 13h43 - Publicado em 17 mar 2022, 13h30

Em meio a rumores de que a Rede irá apoiar Fernando Haddad (PT) na disputa ao governo de São Paulo, o partido divulgou nota na última quarta afirmando que ainda não definiu com qual pré-candidato irá caminhar.

Porta-vozes da direção estadual da sigla, que a nível nacional articula a formação de federação com o PSOL, dizem que têm buscado dialogar com os postulantes ao Palácio dos Bandeirantes, mas que nem todos têm retribuído a investida — de qualquer forma, dizem os dirigentes, o martelo apenas será batido após a definição das negociações.

“Conversamos desde o Rodrigo Garcia até o Guilherme Boulos. Mas algumas candidaturas ainda não demonstraram interesse em conversar com a gente, como o próprio Haddad. É uma candidatura que a gente procurou desde o ano passado, e é uma candidatura que não abriu espaço de conversa pro partido em São Paulo”, diz Giovanni Mockus, porta-voz da Rede no estado.

No último sábado, a direção nacional do partido aprovou a federação com o PSOL, que por sua vez precisará agora confirmar que está de acordo com a negociação para firmar o acerte.

Pelas regras eleitorais, a partir do momento em que se estabelece uma federação, os partidos nela presentes passam a atuar politicamente juntos. Internamente e respeitando a proporção definida em estatuto, delegados indicados por cada partido deliberam sobre os caminhos que a união vai seguir nas convenções partidárias, definindo assim o candidato a ser apoiado pela chapa.

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No caso da federação da Rede com o PSOL, diz Mockus, foi aprovada uma cláusula que libera membros do partido para se manifestarem de forma autônoma à da chapa escolhida pela federação sem que haja caracterização de infidelidade partidária. Lideranças como Marina Silva e Heloísa Helena já apresentaram publicamente divergências em relação à candidatura de Lula, por exemplo, e ensaiam um apoio ao pré-candidato do PDT, Ciro Gomes.

“Um esforço que fizemos junto com o PSOL foi ter garantido no estatuto de federação essa possibilidade de autonomia política. Mesmo que a federação escolha estar com o Lula ou com o Haddad em São Paulo, ou até mesmo outra candidatura, que os nossos filiados e nossas lideranças tenham uma liberação para poder se posicionar de outra forma”, diz o porta-voz da Rede.

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