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Governo vai convocar engenheiros aposentados para acelerar projetos

Ministério vai contratar 249 profissionais em caráter temporário de dois anos; arquitetos e analistas administrativos também serão chamados

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 1 jun 2020, 16h42 - Publicado em 1 jun 2020, 16h41

Em março, o Radar mostrou que o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, havia decidido convocar engenheiros e profissionais técnicos aposentados para ampliar a capacidade de trabalho de modo a liberar os gargalos na infraestrutura no país.

Ciente de que a conclusão de projetos que estão pendentes também auxilia o país a fortalecer a economia e o combate ao coronavírus, o ministro queria ampliar as equipes do ministério na análise de projetos, tanto na área de Defesa Civil — para dar rapidez no reconhecimento de situações de emergência — quanto na análise obras, acelerando as entregas.

Nesta segunda, o ministério recebeu autorização para contratar 249 profissionais que irão integrar quadros técnicos da Pasta por tempo determinado. Serão preenchidas vagas para engenheiros e analistas administrativos.

A admissão dos profissionais será feita por meio de chamamento público e as vagas serão destinadas a aposentados do Regime Próprio de Previdência Social da União. A contratação, com vigência de até dois anos, poderá ser feita a partir da publicação do Edital, que também trará os requisitos técnicos.

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Marinho colocou como meta de sua gestão a entrega de todas as obras iniciadas e uma das medidas para isso era o reforço das equipes. Ele enxergou uma oportunidade de enfrentar os gargalos nessa medida provisória que originalmente foi criada para enfrentar a fila do INSS.

Serão contratados 144 engenheiros civis e ambientais, além de arquitetos – oito vagas são destinadas a pessoas com deficiência. A maior parte dos profissionais, 119, atuará no Distrito Federal. Outros 16 deles desempenharão atividades nos estados do Pará, Pernambuco, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, sendo quatro para cada unidade federativa. Outras nove posições serão preenchidas para atuação na Bahia, Ceará e Minas Gerais – três por Unidade Federativa.

Também há 105 vagas para analistas administrativos, com seis voltadas para pessoas com deficiência. Todas as oportunidades são para atuação no Distrito Federal.

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