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Governo vai capacitar fiscais contra trabalho escravo no campo e na cidade

A empresários na Fiesp, ministro do Trabalho, Luiz Marinho, prometeu 'bom senso' no tema e reconheceu reclamações por supostos excessos da fiscalização

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 13 fev 2023, 13h19 • Atualizado em 13 fev 2023, 13h20
  • Durante reunião na Fiesp nesta segunda-feira, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, defendeu o fortalecimento dos sindicatos nas negociações trabalhistas e afirmou que o governo investirá na capacitação de ficais para combater más práticas das empresas e também o trabalho escravo no campo e na cidade.

    O auxiliar de Lula reconheceu à plateia de empresários que há críticas do setor produtivo com relação a supostos excessos da fiscalização. Ele disse que a capacitação é inclusive uma inciativa para evitar situações do tipo e prometeu que o ministério terá “bom senso” e levará em conta as diferenças existentes nos mais variados ambientes de trabalho.

    “Evidentemente que melhoraram muito as condições de trabalho no país, mas a realidade não é total também. Nós ainda temos a prática do trabalho escravo. É evidente que eu sei também que há reclamação do rigor da fiscalização. Nós vamos abordar isso no processo de qualificação e capacitação da nossa força de fiscalização para observar o bom senso dos ambientes no campo e na cidade, as diferenças que eu sei que existem, mas sei que está tendo muita exploração indevida do trabalho. É preciso que isso seja observado e estamos aqui para isso”, disse Marinho.

    O ministro afirmou que o fortalecimento dos sindicatos e a retomada das negociações coletivas desafogarão a Justiça trabalhista. “O judiciário tem muitas demandas porque nós temos conversado pouco e exercido pouco o papel da negociação. Aí o Ministério do Trabalho tem que ter uma estrutura danada para fiscalizar. É possível que o sindicato e a empresa atuem conjuntamente para observar as condições de trabalho, se está legal ou não, se a ergonomia está adequada na linha de montagem. A experiência nos diz que muitas vezes isso não é observado”, disse.

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