Clique e Assine VEJA por R$ 9,90/mês
Imagem Blog

Radar

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Gustavo Maia, Nicholas Shores e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Governo Lula prepara estudos sobre a Ferrogrão com compensação a indígenas

Em fase final de validação das informações que apresentará ao STF, Ministério dos Transportes conversa com interessados em investir na ferrovia

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 29 jul 2024, 06h01

O governo Lula está na fase final de preparação dos estudos de viabilidade econômica e impacto socioambiental da Ferrogrão, que precisam ser entregues ao STF até 18 de agosto. Ao atualizar as análises, o Ministério dos Transportes incluiu projetos de mitigação de danos ambientais e compensações a comunidades indígenas cujo território seria cruzado pela ferrovia.

Com 933 quilômetros de extensão, a Ferrogrão ligaria Sinop (MT) ao porto de Miritituba, no Pará. É um sonho antigo do agronegócio para escoar a produção do Centro-Oeste em formato intermodal, por hidrovias.

Na última sexta-feira, o secretário-executivo do Ministério dos Transportes, George Santoro, reuniu-se em São Paulo com representantes de um grupo estrangeiro que já atua no Brasil e está interessado na concessão da ferrovia. Segundo o braço-direito de Renan Filho, o mercado está percebendo a movimentação do Executivo e ficando mais atento ao projeto.

“Faço esse tipo de para reunião tirar dúvidas que os investidores possam ter sobre os licenciamentos, sobre a ação judicial (no STF)”, afirmou Santoro. “Estou há mais de um ano no ministério e é a primeira vez que alguém diz que está interessado no projeto da Ferrogrão e que tem um mandato para avaliar o projeto e fazer seus próprios estudos.”

Continua após a publicidade

Há uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI), movida pelo PSOL, que está suspensa até 18 de agosto para que o governo conclua os estudos e as atualizações sugeridas no procedimento de conciliação realizado pelo Centro de Soluções Alternativas de Litígios do STF. 

Em 2021, o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo, suspendeu a lei que alterou os limites do Parque Nacional do Jamanxim para permitir a construção da ferrovia.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de 9,90/mês*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de 49,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.