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Governo Bolsonaro dá Luísa Sonza como morta; cantora levou caso à Justiça

Por causa de uma falha no ConectSUS, artista passou sufoco ao tentar embarcar para Portugal

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 16 dez 2021, 15h06 - Publicado em 16 dez 2021, 12h48

Na última semana, a cantora Luísa Sonza passou por um sufoco ao tentar embarcar para a Europa.

Ao acessar o Conecte SUS, viu que o aplicativo do governo estava declarando-a como morta, o que a impediria de emitir o certificado internacional de vacinação — Luísa estava indo para Portugal e o país exige a comprovação no momento do embarque.

Sem conseguir resolver o problema, entrou com mandado de segurança na Justiça Federal alegando a urgência da agenda e os prejuízos que teria caso não cumprisse os compromissos.

No final das contas, ganhou uma liminar que obrigou o Ministério da Saúde a retificar o erro e partiu para dois dias de apresentações lotadas no Cineteatro Capitólio, em Lisboa.

Veja a íntegra da nota da equipe da cantora:

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“A assessoria jurídica da artista Luisa Sonza, por seu advogado José Estevam Macedo Lima, vem informar que foi necessária a propositura de Mandado de Segurança, visando à proteção do seu direito líquido e certo de obter, através do sistema do Conecte Sus, o certificado internacional de vacinação. O mencionado programa estava declarando a Artista como morta e, após diversas tentativas administrativas, não fora solucionada a falha no sistema. A Juíza da Vara Federal do plantão judiciário entendeu que a Artista possuía o direito de obter a certificação imediatamente e deferiu a liminar diante da urgência para cumprimento da agenda e frente aos custos empreendidos para isso. Após a decisão liminar, o Ministério da Saúde prontamente retificou o erro, dando todo o suporte necessário para Artista.”

 

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