Força-tarefa apura se provas foram ‘plantadas’ na Lava-Jato
A força-tarefa desconfia que uma série de provas coletadas durante buscas e apreensões em diferentes fases da Lava-Jato pode ter sido plantada para confundir os investigadores. Um dos documentos sobre os quais recai a suspeita é o contrato de compra e venda do sítio de Atibaia encontrado no apartamento do ex-presidente Lula, em São Bernardo. […]
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![Lula, Marisa e Dilma em São Bernardo](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/11/lulasbc-300x200.jpeg?quality=70&strip=all&w=1024&crop=1)
Lula, Marisa e Dilma em São Bernardo
A força-tarefa desconfia que uma série de provas coletadas durante buscas e apreensões em diferentes fases da Lava-Jato pode ter sido plantada para confundir os investigadores.
Um dos documentos sobre os quais recai a suspeita é o contrato de compra e venda do sítio de Atibaia encontrado no apartamento do ex-presidente Lula, em São Bernardo.
Diante das evidências, mostradas no grampo telefônico, de que Lula já esperava sofrer busca e até mesmo a condução coercitiva, procuradores e policiais federais acreditam que o documento pode ter sido plantado para justificar uma futura tentativa de regularizar a propriedade do imóvel.