Fazer o quê?
Beto Albuquerque, braço-direito de Eduardo Campos em Brasília, não quer nem ouvir os ecos de insatisfação dos correligionários à decisão de lançar Romário ao Senado na chapa de Lindbergh Farias (Leia mais: O ônus da tacada). Beto manda bala na turma de correligionários que fortalece a queixaria: – O que eles queriam? Apoiar Garotinho? Marcelo Crivella? […]
Beto Albuquerque, braço-direito de Eduardo Campos em Brasília, não quer nem ouvir os ecos de insatisfação dos correligionários à decisão de lançar Romário ao Senado na chapa de Lindbergh Farias (Leia mais: O ônus da tacada).
Beto manda bala na turma de correligionários que fortalece a queixaria:
– O que eles queriam? Apoiar Garotinho? Marcelo Crivella? Sair com o Alfredo Sirkis? O cenário do Rio de Janeiro é brabo, dava pouca alternativa. E tem que lembrar que Dilma abandonou o Lindbergh.

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