Escola petista
A estratégia de Jaqueline Roriz de afirmar que o dinheiro que embolsou de Durval Barbosa era caixa dois da campanha de 2006, quando ainda era deputada distrital, repete a usada pelo PT no escândalo do mensalão: tentar diminuir uma acusação gravíssima, desvio de dinheiro público, por um crime por outra de menor potencial ofensivo e […]
A estratégia de Jaqueline Roriz de afirmar que o dinheiro que embolsou de Durval Barbosa era caixa dois da campanha de 2006, quando ainda era deputada distrital, repete a usada pelo PT no escândalo do mensalão: tentar diminuir uma acusação gravíssima, desvio de dinheiro público, por um crime por outra de menor potencial ofensivo e sem qualquer repercussão na esfera eleitoral, já que se referia a um mandato que ela já completou.
Na nota em que anunciou sua licença da Câmara dos Deputados por “motivos médicos”, Jaqueline usou até a célebre expressão cunhada por Delúbio Soares: recursos não contabilizados.