Era para filmar sexo e advogados
O relatório confidencial do Departamento Penitenciário Nacional sobre o presídio de Campo Grande (veja mais detalhes nas notas postadas às 6h03, 6h02 e 6h01) mostra que em 2007 existiam quatro ordens para filmar conversas dos presos com seus advogados e suas visitas, inclusive as íntimas. Mas o presídio informou à autoridade judiciária, em ofício de […]
O relatório confidencial do Departamento Penitenciário Nacional sobre o presídio de Campo Grande (veja mais detalhes nas notas postadas às 6h03, 6h02 e 6h01) mostra que em 2007 existiam quatro ordens para filmar conversas dos presos com seus advogados e suas visitas, inclusive as íntimas. Mas o presídio informou à autoridade judiciária, em ofício de 13 de fevereiro de 2008, que não tinha condições de fazer o monitoramento porque “a penitenciária não dispõe de equipamento técnico para o cumprimento” das decisões da Justiça.