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Embaixador investigado

A Procuradoria da República no Distrito Federal abriu um inquérito para investigar se o embaixador Eduardo dos Santos, ex-secretário-geral do Itamaraty, ameaçou e constrangeu o senador boliviano Roger Pinto Molina, em 2013, ao dizer que ele poderia ser expulso do país se fosse depor no Congresso Nacional. No último dia 10 de março, a procuradora […]

Por Redação Atualizado em 31 jul 2020, 01h48 - Publicado em 23 mar 2015, 11h23
Santos: investigado

Santos: investigado

A Procuradoria da República no Distrito Federal abriu um inquérito para investigar se o embaixador Eduardo dos Santos, ex-secretário-geral do Itamaraty, ameaçou e constrangeu o senador boliviano Roger Pinto Molina, em 2013, ao dizer que ele poderia ser expulso do país se fosse depor no Congresso Nacional.

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No último dia 10 de março, a procuradora da República Elizabeth Kobayashi pediu que o advogado de Roger, Fernando Tibúrcio, narrasse por escrito o teor de uma conversa por telefone e uma reunião que teve com Eduardo dos Santos no Itamaraty, dias antes de Roger Pinto Molina atender a um convite para falar na Comissão de Segurança Pública da Câmara.

Na resposta, Fernando Tibúrcio contou o episódio no Itamaraty, quando ouviu a suposta ameaça. Segundo Tibúrcio, após entregar a ele uma cópia da Lei dos Estrangeiros, Santos disse que a ida de Roger à Câmara dos Deputados seria interpretada como uma violação à legislação brasileira. Tibúrcio ignorou a conversa, mas a relatou a Roger.

A conversa por telefone ocorreu, segundo Tibúrcio, no dia 3 de setembro de 2013. Ao telefonar para ele, Santos dizia estar seguindo instruções de Dilma, que se encontrava em São Petersburgo. A presidente teria mandado Santos dizer que Roger seria expulso do país caso fosse à Câmara dos Deputados.

Tibúrcio não acreditou que Santos dissesse a verdade ao dizer que recebeu ordem de Dilma, já que seria mais razoável a presidente falar diretamente com o ministro e não com o secretário-geral, e desligou o telefone. De qualquer forma, Roger Pinto Molina recusou-se a ir à Câmara e evita até hoje falar em público sobre sua situação.

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