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Em reunião, oposição pressionará Motta por prioridades dos bolsonaristas

Encontro de líderes partidários deve ser usado por aliados de Bolsonaro para tentar mobilizar apoio ao PL da Anistia e à PEC do fim do foro

Por Marcelo Ribeiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 12 ago 2025, 07h24 - Publicado em 12 ago 2025, 06h00

Uma semana após a ocupação do plenário por bolsonaristas em protesto contra a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro, a reunião de líderes partidários da Câmara deve ser marcada pela pressão da oposição sobre o presidente da Casa, Hugo Motta, para que pautas defendidas pelos aliados do ex-presidente sejam colocadas em votação o quanto antes.

O chefe do Legislativo e líderes têm encontro previsto para esta terça-feira, às 10h.

A rebelião, que obstruiu os trabalhos do plenário no retorno dos congressistas após o recesso, só foi destravada após o ex-presidente da Câmara Arthur Lira entrar em campo e selar um acordo com alguns líderes.

O alagoano teria costurado o compromisso de que Motta daria andamento à PEC do fim do foro privilegiado e ao PL da Anistia caso a maioria dos líderes concordasse com a apreciação das medidas.

O presidente da Câmara nega essa articulação. Entrevistado no Ponto de Vista da TV VEJA+, nesta segunda, ele chamou de “narrativa” a suposta existência do acordo. Motta garantiu, no entanto, que todas as propostas que tiverem maioria na Casa irão a plenário.

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É com esse intuito que lideranças da oposição chegam à reunião de hoje. Pretendem mobilizar o apoio da maioria dos líderes para que as proposições finalmente sejam pautadas.

Aliados de Motta avaliam que há chances de a PEC realmente ser analisada em plenário, mas ponderam que não há ambiente político para que o projeto que busca anistiar participantes dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 seja votado. A avaliação é que ainda é preciso encontrar um texto equilibrado, que não seja interpretado como um patrocínio do Legislativo a uma iniciativa para perdoar quem destruiu prédios públicos.

Membros da base de Lula, por sua vez, devem trabalhar contra as matérias, tentarão convencer os demais líderes sobre a importância de a reforma do imposto de renda ser aprovada o mais rápido possível e devem defender que bolsonaristas que protagonizaram o motim da semana passada sejam punidos.

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