
O senador Reditário Cassol (PR-RO) voltou a defender a tortura em microfone aberto, na tribuna do Congresso. Em 2011, ele defendeu a prática de utilizar chicotes para disciplinar presos e foi duramente criticado. O homem de 82 anos não amadureceu de lá para cá. O discurso é o mesmo: ele voltou a argumentar pela prática nesta semana.
Mais do que isso, Cassol prontificou-se a ser um carrasco: “Quem ganhar a Presidência da República, se quer botar o chicote, eu sou franco em dizer: eu sou um que me prontifico, e de graça. Não preciso ganhar nada. E meter o chicote mesmo, como antigamente funcionava o chicote”.