Dilma ‘reserva’ nomeações e dificulta formação de gabinete de Temer
Mais do que as armadilhas administrativas encontradas pelo novo governo, o que tem tirado Michel Temer do sério é Dilma Rousseff agir como presidente em exercício. Às vésperas de ser afastada, a petista usou 35 cargos de remuneração mais alta da Presidência para destinar a assessores seus. O interino ainda não conseguiu nomear boa parte […]

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Mais do que as armadilhas administrativas encontradas pelo novo governo, o que tem tirado Michel Temer do sério é Dilma Rousseff agir como presidente em exercício.
Às vésperas de ser afastada, a petista usou 35 cargos de remuneração mais alta da Presidência para destinar a assessores seus. O interino ainda não conseguiu nomear boa parte do gabinete.
Como o decreto que regulamenta a que Dilma tem direito é vago, Temer não sabe como reverter as indicações.
Ao menos uma, no entanto, deu errado: Giles Azevedo, um dos principais auxiliares da presidente afastada, foi indicado no ministério do gabinete, uma bizarrice criada por Dilma para acomodar Jaques Wagner e que foi extinto por Temer.