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Depois de ministra do TSE, deputada também denuncia racismo no Planalto

Caso ocorreu quando parlamentar chegava para audiência com o secretário especial de Assuntos Parlamentares, André Ceciliano

Por Marcelo Ribeiro 22 Maio 2025, 15h30

Dias após a ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Vera Lúcia Santana Araújo ter sido alvo de racismo em evento da Comissão de Ética Pública da Presidência da República, a deputada Enfermeira Rejane afirmou ter sido vítima de uma abordagem racista no Palácio do Planalto nesta quarta-feira.

Ao Radar, a deputada disse que o episódio ocorreu quando chegava para uma audiência com o secretário especial de Assuntos Parlamentares, André Ceciliano.

“Mais um, mais um caso de racismo. Dessa vez no Planalto. Passamos no detector, nos dirigimos para a identificação. Meu assessor entregou a documentação, me identificou como deputada. Ainda assim, tivemos dificuldades de acesso. Vai continuar assim porque é um racismo estrutural”, explicou a parlamentar do PCdoB.

O caso ocorre dias após a ministra do TSE ter enfrentado dificuldades para entrar no XXV Seminário Ética na Gestão, onde deu uma palestra na sexta-feira.

Ao chegar ao evento, Vera Lúcia se apresentou como palestrante e mostrou sua carteira funcional de ministra substituta da Corte Eleitoral.

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Apesar disso, a magistrada não teve autorização para ingressar no auditório que foi cedido pela Advocacia-Geral da União para o seminário.

O episódio veio à tona na terça-feira após a presidente do TSE, Cármen Lúcia, ter feito um discurso em apoio à ministra.

No início do mês, Rejane já havia reclamado por ser barrada constantemente em diversos espaços da Câmara, entre eles, o plenário.

“Ao adentrar aqui agora, com o uso do broche, fui barrada para saber se sou ou não deputada. Só que isso está acontecendo todas as vezes que entro no elevador, que entro no prédio. Não sei se é por conta da minha roupa, não sei se é por conta da minha cor”, desabafou a parlamentar durante sessão da Casa.

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