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Defesa de Jorge de Sá pede arquivamento de inquérito por estelionato

O Radar mostrou nas últimas semanas que famílias de jovens acionaram o MPSP contra o ator por descumprimento de contratos

Por Pedro Pupulim Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 31 mar 2025, 14h07 - Publicado em 31 mar 2025, 13h52

A defesa do ator Jorge de Sá protocolou nesta segunda-feira no Ministério Público de São Paulo um pedido de arquivamento do inquérito que investiga o artista pelo crime de estelionato e falsidade documental.

No procedimento obtido pelo Radar com exclusividade, diferentes famílias alegam que contrataram Jorge de Sá para intermediar bolsas de estudo em escolas nos Estados Unidos, mas não obtiveram o serviço, mesmo tendo pago quantias ao artista, que também é empresário. Somado, o prejuízo estimado por uma parte das vítimas passaria de 1 milhão de reais.

A investigação foi deflagrada em fevereiro pelo promotor de Justiça Cassio Roberto Conserino, que colheu depoimentos das primeiras alegadas vítimas do ator, e agora está nas mãos do promotor criminal Cleber Masson.

Procurado pelo Radar, o advogado Sylvio Guerra, que representa o ator, disse que alguns contratos de fato não foram cumpridos por Jorge devido a circunstâncias alheias à sua vontade, como pela desistência voluntária de algumas famílias de seguirem com o projeto, o que gerou atrasos em repasses às escolas nos Estados Unidos. Ele também destacou isso na peça enviada ao MP.

“As propostas de bolsas foram formalmente apresentadas, assinadas e executadas. No caso específico mencionado na referida reclamação, o valor acordado e repassado pelas famílias à Empresa do Investigado foi de 30.000 dólares por aluno. O acordo foi devidamente cumprido, os estudantes embarcaram e, ao longo do processo, foram repassados 22.000 às instituições de ensino. Ocorreu, contudo, um atraso no repasse de 8.000 dólares motivado por desistências voluntárias de algumas famílias e solicitações de reembolso. Em razão disso, o Investigado buscou contato com as famílias envolvidas para firmar um acordo referente ao valor pendente, sem obter resposta das referidas famílias”, diz trecho do documento protocolado por Sylvio no MPSP.

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Além disso, a defesa afirmou que, ao contrário do que algumas famílias alegaram, todos os clientes de Jorge que entregaram a documentação necessária, confirmaram o embarque aos Estados Unidos e formalizaram propostas de bolsa, seguiram com seus intercâmbios.

Outro ponto ressaltado por Sylvio é que as famílias envolvidas estariam agindo de má-fé, pois estariam buscando, através de falsas alegações, manchar a honra de Jorge de Sá atribuindo a ele responsabilidades que ele não possui, agindo de forma maliciosa para destruir sua imagem pública e pessoal.

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