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Defesa de Bolsonaro pede que STF anule delação de Mauro Cid

Pedido enviado a Alexandre de Moraes tem como base as revelações de VEJA sobre conversas clandestinas de Mauro Cid

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 16 jun 2025, 21h54 - Publicado em 16 jun 2025, 19h47

A defesa de Jair Bolsonaro pediu ao STF, nesta segunda, a anulação do acordo de delação premiada de Mauro Cid.

Liderada pelo criminalista Celso Vilardi, a defesa do ex-presidente usa como base para o pedido as revelações de VEJA envolvendo mensagens de Instagram que comprovam que o delator mentiu durante interrogatório no Supremo, revelou detalhes de sua delação a terceiros e violou regras impostas por Alexandre de Moraes, ao manter comunicações clandestinas no período em que não poderia usar redes sociais, celular ou se comunicar com outros investigados.

“Diante do exposto, e tendo em vista a gravidade das informações divulgadas nas duas matérias jornalísticas divulgadas pela Revista Veja, requer-se desde já a anulação do acordo de delação premiada do corréu Mauro Cid”, diz o pedido dos advogados de Bolsonaro.

Interrogatórios dos réus da Ação Penal (AP) 2668 - 09/06/2025
Interrogatórios dos réus da Ação Penal (AP) 2668 – 09/06/2025 (Ton Molina/STF/Flickr)

“A revista Veja (edição 2948, publicada no último dia 13 de junho) revelou que Mauro Cid ‘mentiu’. E diante da falsa alegação de que a revista teria publicado ‘fake news’, a Veja também divulgou que as conversas realizadas por meio do Instagram contavam com imagens e áudios que demonstram a autoria das mensagens trocadas“, diz a defesa de Bolsonaro.

“Ou seja, o delator mentiu de novo, e tem mentido para acobertar suas sucessivas mentiras e que alcançam também os depoimentos prestados. Os fatos trazidos a público após os interrogatórios são graves, para dizer o mínimo e muito pouco. A uma, as conversas demonstram o descumprimento dos termos do acordo de delação premiada, já que expõe o fato de que o delator quebrou o sigilo imposto à sua delação, bem como mentiu na audiência na qual foi interrogado, o que é causa para a rescisão do acordo”, segue a defesa.

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