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CPMI vai fazer outra tentativa de interrogar o ‘Careca do INSS’

Mesmo preso, Antônio Carlos Camilo Antunes, apontado pela PF como principal operador do esquema, comprometeu-se a comparecer, diz presidente da comissão

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 22 set 2025, 17h52 - Publicado em 22 set 2025, 17h52

A CPMI do INSS vai fazer, na próxima quinta-feira, 25, uma nova tentativa de interrogar o lobista Antônio Carlos Camilo Antunes, o “Careca do INSS”, apontado pela Polícia Federal (PF) como o principal operador do esquema bilionário de desvios de aposentadorias.

A expectativa, segundo o presidente da comissão, senador Carlos Viana (Podemos-MG), é descobrir onde está o dinheiro extraviado pelo grupo criminoso para devolvê-lo aos cofres públicos.

Antunes está preso desde o último desdobramento da operação Sem Desconto, em 12 de setembro. Nos dias seguintes à prisão, sua defesa confirmou que ele, ainda assim, compareceria à comissão de inquérito, mas o lobista desistiu em seguida.

Em reação à avaliação de que a CPMI estava sendo instrumentalizada para o “Careca” enviar recados a supostos padrinhos políticos de que poderia delatar o esquema se não fosse socorrido, a cúpula do colegiado convocou sua esposa e seu filho, além de ex-sócios.

Agora, a comissão trabalha com “responsabilidade e cautela” sobre a nova confirmação do depoimento, diz o senador Carlos Viana (Podemos-MG), presidente da CPMI.

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“Desta vez, temos do advogado o compromisso, temos dele, também, o desejo de participar, ainda que fique calado, e temos a liberação do STF, na pessoa do ministro André Mendonça, para que ele seja conduzido” ao Congresso, afirmou Viana.

Para o senador, a CPMI tem a “obrigação de dar ao povo brasileiro transparência em toda essa roubalheira, nesse esquema absurdo, vergonhoso que tomou conta da Previdência e que só foi descoberto, efetivamente, parado depois das operações da PF”.

“Várias denúncias no passado foram feitas, mas ninguém fez praticamente nada ou, se fez, não foi efetivo para evitar que milhões dos nossos idosos fossem roubados – muitos sem nem saber o que estava acontecendo”, declarou o presidente da comissão.

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