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Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Marcelo Ribeiro, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

CPMI ouve operador de tecnologia de associações acusadas de desvio no INSS

Tanto parlamentares governistas quanto da oposição querem interrogar Igor Delecrode sobre seu papel na captação – inclusive ilegal – de associados

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 10 nov 2025, 06h01

A CPMI do INSS vai ouvir nesta segunda-feira o depoimento do empresário Igor Delecrode, que, segundo investigações da CGU, seria dono da Soluções Power BI Software Tecnologia e Internet, sobre qual recai a suspeita de ter sido utilizada por associações para fazer filiações fraudulentas em massa de aposentados e pensionistas.

“Igor teria também relação umbilical com entidades investigadas, tendo integrado a cúpula de pelo menos três nos últimos anos: como secretário-executivo e responsável pelo setor de TI da Amar Brasil; membro do conselho fiscal da Masterprev; e presidente da AASAP”, escreve o deputado Paulo Pimenta (PT-RS), um dos autores de requerimento de convocação de Delecrode.

Autor de outro dos cinco pedidos para obrigar o empresário a depor, o deputado Kim Kataguiri (União Brasil-SP) afirma que quer saber de Delecrode quais foram os mecanismos de captação e cobrança de mensalidades de associados e até que ponto teve conhecimento ou participação nos procedimentos internos contábeis e financeiros dessas organizações.

“Sua convocação é ainda mais relevante porque indica possível atuação como ‘testa de ferro’ ou intermediário em favor de atores ocultos no esquema”, diz Kataguiri. “Além disso, é necessário interrogá-lo quanto à sua coordenação ou relação operacional com Felipe Macedo Gomes, Anderson Cordeiro e Américo Monte, dirigentes das entidades Amar Brasil, Master Prev e ANDAPP.”

Segundo o deputado do União Brasil, o cruzamento de informações por meio do interrogatório a Delecrode “é vital para identificar estrutura societária comum, movimentações financeiras entre as entidades, uso compartilhado de serviços (como biometria, tecnologia ou gestão administrativa) e quebras de segmentação na contabilidade das associações envolvidas”. 

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