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CPI terá semana dedicada ao caso da Prevent Senior

Advogada de médicos e o empresário bolsonarista Luciano Hang depõem na terça e na quarta-feira

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 1 out 2021, 12h46 - Publicado em 27 set 2021, 06h01

Na esteira do depoimento do diretor-executivo da Prevent Senior, na quarta-feira passada, a CPI da Pandemia vai dedicar esta semana a  esmiuçar as denúncias contra o plano de saúde voltado para idosos pelo uso do chamado “kit Covid“.

Nesta terça-feira, os senadores ouvem a advogada Bruna Morato, que representa médicos que trabalham ou trabalharam na Prevent Senior que prescreveram tratamentos duvidosos contra a Covid-19.

A operadora é acusada de ter feito um estudo clínico sobre a eficácia dos medicamentos sem eficácia cientificamente comprovada sem a anuência de pacientes. A CPI diz ter informações de que a empresa omitiu mortes por Covid dos prontuários para passar uma impressão de que o tratamento era bem sucedido para combater a doença. 

O requerimento para a oitiva da advogada lembra que Pedro Benedito Batista Júnior negou as acusações e afirmou que as denúncias teriam sido inventadas por um grupo de médicos. “Desse modo, a oitiva da advogada dos médicos denunciantes é fundamental para os esclarecimentos dos fatos  investigados”, justificou o senador Humberto Costa.

No dia seguinte, o convocado para depor será o empresário bolsonarista Luciano Hang, dono das lojas Havan. que teve atuação destacada na pandemia junto ao governo. Ele fez parte do grupo cunhado pela CPI como “gabinete paralelo”, formado por empresários, médicos e militantes que influenciavam, de maneira informal, as políticas públicas adotadas pelo Ministério da Saúde no combate à pandemia. 

Uma das pessoas que morreram de Covid e tiveram a causa mortis omitida do prontuário médico pela Prevent Senior foi a mãe do empresário. Ele foi às redes dizer que sua mãe não se salvou justamente por não ter tomado os remédios do tratamento precoce. 

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