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Conselho do MME vai discutir viabilidade financeira de concluir Angra 3

Estudo do BNDES estimou o custo para finalizar a construção da terceira usina nuclear brasileira em torno de 23 bilhões de reais

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 26 nov 2024, 14h30

A viabilidade da retomada das obras de Angra 3 será tema da próxima reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), marcada para 4 de dezembro. Defensor da conclusão da usina nuclear, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, é presidente do colegiado.

As discussões do CNPE sobre Angra 3 vão considerar “a viabilidade econômico-financeira do empreendimento e seu financiamento em condições de mercado, observados os princípios da razoabilidade e da modicidade tarifária”, afirmou a pasta em nota ao Radar.

Um estudo do BNDES estimou o custo para finalizar a construção de Angra 3 em torno de 23 bilhões de reais. O valor já investido na obra é de quase 12 bilhões de reais. A expectativa é que a usina entre em operação comercial em 2031.

Além de Silveira, são membros efetivos do conselho:

  • Rui Costa, ministro da Casa Civil;
  • Mauro Vieira, ministro das Relações Exteriores;
  • Fernando Haddad, ministro da Fazenda;
  • Renan Filho, ministro dos Transportes;
  • Carlos Fávaro, ministro da Agricultura e Pecuária;
  • Luciana Santos, ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação;
  • Marina Silva, ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima;
  • Waldez Góes, ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional;
  • Jader Filho, ministro das Cidades;
  • general Marcos Amaro, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI);
  • Geraldo Alckmin, ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços;
  • Paulo Teixeira, ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar;
  • Simone Tebet, ministra do Planejamento e Orçamento;
  • Silvio Costa Filho, ministro de Portos e Aeroportos;
  • Sonia Guajajara, ministra dos Povos Indígenas;
  • Esther Dweck, ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos;
  • Thiago Prado, presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE).
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De acordo com o presidente da Frente Parlamentar Mista de Tecnologia e Atividades Nucleares (FPN), deputado Júlio Lopes (PP-RJ), se Angra 3 já estivesse em funcionamento, com sua capacidade energética de 1.405 megawatts, não haveria necessidade de se aplicar a bandeira vermelha nas contas de luz durante períodos de baixo volume nos reservatórios de hidrelétricas.

Lopes defende a votação, na Câmara, do projeto que restabelece o Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento de Usinas Nucleares (Renuclear), beneficiando projetos aprovados até 31 de dezembro de 2025. 

“O Renuclear foi criado para viabilizar o desenvolvimento de usinas nucleares no país, e prevê também que as compras, importações e locações realizadas entre julho de 2021 e dezembro de 2028 por empresas habilitadas no Renuclear, terão direito à suspensão de IPI, Imposto de Importação, Cofins e contribuição ao PIS/Pasep sobre diversas operações”, afirma o deputado.

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