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Conselho de Ética da Câmara aprova parecer pela cassação de Glauber Braga

Relatório do deputado Paulo Magalhães (PSD-BA) foi aprovado por 10 votos a 2 e seguirá para análise do plenário da Casa

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 11 set 2024, 20h52 - Publicado em 11 set 2024, 15h12

O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara aprovou na tarde desta quarta-feira a abertura de um processo que pode levar à cassação do deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) por agressão a um manifestante do MBL, que ocorreu em abril deste ano, nas dependências da Casa.

O relatório do deputado Paulo Magalhães (PSD-BA), pela admissibilidade da representação do Novo, foi aprovado por 10 votos a 2. Agora, será aberto prazo de dez dias para que Braga apresente sua defesa.

Votaram a favor do relatório os deputados Domingos Sávio (PL-MG), Luiz Lima (PL-RJ), Marcos Pollon (PL-MS), Del. Fabio Costa (PP-AL), Julio Arcoverde (PP-PI), Paulo Magalhães (PSD-BA), Albuquerque (Republicanos-RR), Márcio Marinho (Republicanos-BA), Alexandre Leite (União Brasil-SP) e Josenildo (PDT-AP).

Já os votos contrários ao processo que poderá levar à cassação de Braga foram de Jilmar Tatto (PT-SP) e do seu correligionário, Chico Alencar (PSOL-RJ).

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A representação foi apresentada pelo partido Novo, que acusou o deputado do PSOL de quebra de decoro. Na ocasião, o deputado disparou ofensas contra o militante Gabriel Costenaro, além de agredi-lo fisicamente com pontapés.

Em sua defesa, Braga disse houve justa reação a uma ameaça. “Não me orgulho daquilo que fiz, mas não me arrependo. A minha ação é da proporcionalidade”, afirmou.

O parecer favorável à continuidade do processo foi apresentado no mês passado, mas um pedido de vista adiou sua votação. O relator apontou que as condutas descritas na representação são passíveis de punição. Braga, por sua vez, disse que existe uma armação coordenada por Arthur Lira para a cassação de seu mandato.

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