Digital Completo: Assine a partir de R$ 9,90
Imagem Blog

Radar

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Congresso volta aos trabalhos ainda decidindo como lidar com Lula

Na quarta-feira, os deputados e senadores vão tomar posse e eleger seus presidentes; Rodrigo Pacheco e Arthur Lira são favoritos

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 30 jan 2023, 06h01

O Congresso se reúne nesta quarta-feira para dar início à nova legislatura e eleger os presidentes da Câmara e do Senado. Apoiados por Lula, Arthur Lira e Rodrigo Pacheco são favoritos e devem se reeleger, salvo uma grande reviravolta de última hora. Mas este deve ser apenas o primeiro passo na relação do novo Legislativo com o Planalto.

Os atuais presidentes das duas Casas devem atuar como os grandes fiadores do início do governo Lula, garantindo a agenda para a votação de projetos de interesse do governo. Ocorre que há muitos parlamentares novos chegando a Brasília e os partidos e bancadas ainda vão definir os comandos das comissões na Câmara e no Senado.

Lula, portanto, ainda depende dessa divisão interna de poderes no Legislativo para conseguir determinar o tamanho da sua base aliada. Apesar de ter mais de dez partidos na “frente ampla”, eles não reúnem votos suficientes para aprovar mudanças constitucionais, por exemplo.

Na Câmara, o favoritismo de Lira não deve ser sequer arranhado pelo único adversário, o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ). Aliados esperam que ele tenha mais de 400 votos, um número muito superior aos 257 necessários para se eleger e aos 302 que ele recebeu para conseguir o primeiro mandato no comando da Casa, em 2021.

Já no Senado, o entorno de Pacheco estima que ele conte com aproximadamente 55 dos 81 votos — 41 é o número mínimo para ser eleito. A Casa virou o último reduto bolsonarista para o discurso de ataques ao STF, e o principal adversário do atual presidente, Rogério Marinho (PL-RN), tenta manter a agenda bolsonarista viva.

O candidato de Valdemar Costa Neto conseguiu formar um bloco com o PP e o Republicanos, que terão 23 senadores, mas precisam de muitas traições dentro de partidos que se alinharam a Pacheco para conseguir desbancá-lo.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
Apenas 9,90/mês*
OFERTA RELÂMPAGO

Revista em Casa + Digital Completo

Receba 4 revistas de Veja no mês, além de todos os benefícios do plano Digital Completo (cada revista sai por menos de R$ 9)
A partir de 35,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a R$ 9,90/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.