Concessão ao PT
Perto de completar um mês como articulador político oficial do governo, Michel Temer fez uma concessão ao PT ao fechar a equipe da Secretaria de Relações Institucionais, agora sem o status de ministério e subordinada à Vice-Presidência. Temer manteve Olavo Noleto na Subchefia de Assuntos Federativos, a área da SRI responsável pelo contato com os […]
Perto de completar um mês como articulador político oficial do governo, Michel Temer fez uma concessão ao PT ao fechar a equipe da Secretaria de Relações Institucionais, agora sem o status de ministério e subordinada à Vice-Presidência.
Temer manteve Olavo Noleto na Subchefia de Assuntos Federativos, a área da SRI responsável pelo contato com os governos estaduais e prefeituras. O PT temia perder o controle da relação política com as prefeituras às vésperas de uma eleição municipal (leia mais aqui).
A secretaria-executiva ficará a cargo de Roberto Derziê de Sant’Anna, ex-vice-presidente de Operações Corporativas da Caixa que chegou ao antigo cargo com o aval de Geddel Vieira Lima e já foi próximo de Moreira Franco.
Na chefia de gabinete da SRI, Temer colocou o ex-deputado federal Rocha Loures, do PMDB do Paraná.
O time conta ainda com Mozart Viana, que foi secretário-geral da Câmara durante anos, tornou-se subchefe de Assuntos Parlamentares (leia mais aqui).

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