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Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Marcelo Ribeiro, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Como Dilma e o clima de já ganhou no PT animam Bolsonaro

Aliados dizem a Bolsonaro que o momento é ruim, mas há esperança: nem Dilma conseguiu perder a reeleição em 2014

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 15 fev 2022, 09h30

É ponto pacífico entre aliados de Jair Bolsonaro: o governo passa por seu pior momento, com a rejeição presidencial em alta e a liderança de Lula nas pesquisas cada vez mais consolidada, segundo os institutos.

Dito isso, há entre o núcleo mais próximo de aliados de Bolsonaro quem veja coisas positivas no futuro do presidente. “Com aquela caneta do Planalto na mão, nem Dilma Rousseff foi capaz de perder a reeleição”, diz um importante aliado de Bolsonaro no Parlamento.

O fator Dilma Rousseff é, de fato, um alento a Bolsonaro. No centrão, os caciques que permanecem ao lado do presidente acreditam que o governo conseguirá melhorar sua imagem até o fim do semestre, quando bilhões terão chegados aos brasileiros por meio de transferências diretas (Auxílio Brasil), desonerações e oferta de crédito.

Se o dólar baixar, como prevê a equipe econômica, Bolsonaro poderá ampliar benefícios a setores importantes, como o de construção civil, que retomará obras de casas populares, outro plano importante para melhorar a imagem do presidente no Brasil profundo.

A arrogância petista, que considera a vitória de Lula um fato consumado, é citada pelos aliados do Planalto como um fator positivo de desmobilização. Sem medo de Bolsonaro, o petismo não trabalhará com afinco para derrotá-lo. Figura importante na ala do partido que costuma ter mais cautela, Jaques Wagner alertou numa entrevista ao Globo: “Eleição não é peru de Natal, não morre de véspera. Eleição tem que trabalhar até a abertura das urnas. Muita gente em 2018 foi dormir com a faixa e acordou derrotada. Não brinco com isso, até me preocupo. Vamos botar a sandalinha da humildade. Botar os argumentos na cabeça”.

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