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Com disparada nas tarifas, Light quer revisão em meta de perdas de energia

  A Light pediu à Aneel uma revisão em suas obrigações de redução do nível das chamadas perdas não técnicas, representadas, sobretudo, pelos furtos de energia – os “gatos”. No pedido de reposicionamento de tarifas detalhado ao órgão regulador há cerca de duas semanas, a distribuidora alegou que o salto de 86% nas tarifas desde 2014, […]

Por Redação Atualizado em 30 jul 2020, 22h51 - Publicado em 2 Maio 2016, 15h19

 

A cruzada contra os "gatos"

A cruzada contra os “gatos”

A Light pediu à Aneel uma revisão em suas obrigações de redução do nível das chamadas perdas não técnicas, representadas, sobretudo, pelos furtos de energia – os “gatos”.

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No pedido de reposicionamento de tarifas detalhado ao órgão regulador há cerca de duas semanas, a distribuidora alegou que o salto de 86% nas tarifas desde 2014, ocasionado pelo aumento no custo de geração de energia, mudou completamente o cenário em relação à previsão feita em 2013, quando foi traçado o cenário que colocava como meta uma perda de 39% da energia comercializada.

Para atingir esse nível, a Aneel determinou que parte do que é cobrado na fatura fosse destinado a um fundo voltado para programadas de redução de perdas.

Agora, a Light quer que esse fundo seja dissolvido e pede uma revisão em sua remuneração. Quer que sejam contemplados investimentos pelos quais ainda não recebeu – inclusive os voltados para as Olimpíadas – e pede um ajuste para cobrir as despesas financeiras para cobrir o buraco com compra de energia cara e que não tinha sido contemplada nas tarifas.

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A ideia é que a reversão do fundo compense o aumento da remuneração e não resulte em uma elevação pronunciada nas tarifas, o que seria prejudicial para a própria distribuidora, na medida em que incentivaria os furtos. A previsão é que o órgão regulador leve cerca de três meses para analisar o pedido.

A distribuidora encerrou 2015 com prejuízo de 317 milhões de reais.

 

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