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Com decisão de Moraes, sabático de Eduardo nos EUA perde força

Deputado anunciou que tiraria licença do mandato por receio de perder o passaporte, mas a procuradoria descartou esse risco

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 18 mar 2025, 19h34 - Publicado em 18 mar 2025, 17h37

Eduardo Bolsonaro, um deputado no exercício regular do mandato, anunciou, nesta terça, a decisão de tirar licença da Câmara para passar alguns meses nos Estados Unidos.

Segundo ele, o Brasil que tem Davi Alcolumbre no comando do Legislativo e Hugo Motta chefiando a Câmara já não seria mais um lugar seguro para um parlamentar democraticamente eleito.

Motivo? O PT pediu há algumas semanas que o ministro Alexandre de Moraes, do STF, tirasse o passaporte de Eduardo. A justificativa dos petistas seria a atuação internacional do parlamentar com críticas ao Judiciário brasileiro. Logo o PT que usou dos mesmo métodos, no passado, para tentar denunciar a situação de Lula, preso por corrupção na Lava-Jato.

O pedido petista contra Eduardo não tinha o menor fundamento. Foi feito para dar a seus autores alguns minutos de fama. A demora da PGR em descartar a matéria, no entanto, deu a Eduardo também uma chance de fazer barulho nas redes.

Ele a abraçou nesta terça ao vestir o papel de vítima de uma conspirata que poderia ceifar seu direito de seguir viajando pelo mundo com os gastos bancados pelos cofres públicos.

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Ele virou notícia tão logo divulgou o vídeo com sua decisão de morar nos Estados Unidos pelos próximos meses. Dizendo-se surpreso, Bolsonaro logo falou publicamente sobre o caso. O tom, nas falas de pai e filho, foi de martirização. O pai que não verá mais o filho. O filho que não terá mais o abraço do pai. Tudo culpa do Judiciário.

Há pouco, no entanto, a PGR finalmente recomendou ao ministro Moraes o arquivamento do pedido do PT. Não há fundamento para tirar o passaporte de um parlamentar por fazer críticas a autoridades do país em que vive. Logo na sequência, o ministro Moraes acatou parecer da procuradoria e arquivou o caso. Eduardo não corre mais o risco de perder o passaporte.

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