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Chanceler chega a Bali para representar Bolsonaro na cúpula do G20

Com a ausência do presidente na reunião, o ministro das Relações Exteriores, Carlos França, fica na Indonésia até a quarta-feira

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 14 nov 2022, 12h28

O chanceler Carlos França chegou na manhã desta segunda-feira a Bali, na Indonésia, para representar Jair Bolsonaro na reunião da Cúpula de Chefes de Estado e de Governo do G20, a primeira sem a participação do presidente brasileiro nos seus quase quatro anos de mandato.

O ministro das Relações Exteriores embarcou com destino à Indonésia na noite do sábado e deve passar pouco mais de dois dias no país, de acordo com sua agenda oficial.

No primeiro dia do evento, nesta terça, ele deverá participar de sessões sobre segurança alimentar e energética e saúde, além de um almoço oferecido aos chefes de delegação e de uma reunião bilateral com a diretora-geral da Organização Mundial do Comércio, Ngozi Okonjo-Iweala. Nesta quarta, haverá a terceira e última sessão da cúpula, sobre transformação digital, e a cerimônia de encerramento.

A ausência de Bolsonaro no evento que reunirá líderes dos 19 países mais ricos do mundo e da União Europeia ocorre pouco mais de duas semanas depois de ele ser derrotado nas urnas por Lula, que está a caminho do Egito para participar da COP27, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas. O presidente eleito foi convidado pelo presidente do país-sede, o general Abdel as-Sisi, e deverá se reunir com o secretário-geral da ONU, António Guterres.

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Além do presidente brasileiro, apenas o russo Vladmir Putin não irá a Bali, que já teve nesta sexta um encontro entre os presidentes dos Estados Unidos, Joe Biden, e da China, Xi Jinping. Putin também enviou o seu ministro de Relações Exteriores.

Em 2019, primeiro ano do seu mandato, Bolsonaro foi a Osaka, no Japão, para a reunião do G20. No ano seguinte, a cúpula foi realizada por videoconferência, por conta da pandemia da Covid-19. No ano passado, o presidente viajou a Roma, em uma passagem marcada pelo isolamento diante dos outros líderes mundiais.

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