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Câmara abre processo contra deputados bolsonaristas por motim no Plenário

Em agosto, parlamentares da oposição obstruíram os plenários do Senado e da Câmara em protesto contra a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro

Por Pedro Pupulim Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 7 out 2025, 17h23 - Publicado em 7 out 2025, 15h00

O Conselho de Ética da Câmara abriu processo contra os deputados federais Marcos Pollon (PL-MS), Marcel Van Hattem (Novo-RS) e Zé Trovão (PL-SC) pela participação em um motim organizado por parlamentares bolsonaristas no Plenário da Casa em agosto deste ano, por dois dias seguidos.

Os processos são decorrentes de pedidos feitos pela própria Mesa Diretora da Câmara e receberam parecer favorável do corregedor da Casa, deputado Diego Coronel (PSD-BA), que sugeriu uma suspensão de 90 dias ao deputado Pollon e de 30 dias a Van Hattem e Zé Trovão.

Foram sorteados para relatar o procedimento os deputados Castro Neto (PSD-PI), Albuquerque (Republicanos-RR) e Zé Haroldo Catedral (PSD-RR). O presidente do colegiado, Fábio Schiochet (União Brasil-SC) disse que escolherá o relator posteriormente.

Além da obstrução, o deputado Pollon ainda responderá a outra representação em razão de ter feito declarações ofensivas ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos), no contexto do motim.

A obtrução

A obstrução foi anunciada poucas horas depois que o ministro Alexandre de Moraes, do STF, decretou a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro. Na ocasião, o cálculo dos deputados da oposição era que, ao obstruir os trabalhos do Congresso, conseguiriam impor suas agendas aos presidentes da Câmara e Senado, Hugo Motta (Republicanos) e Davi Alcolumbre (União Brasil).

Para liberar o Congresso, os bolsonaristas determinaram que, no Senado, Alcolumbre deveria abrir o processo de impeachment contra Moraes. Na Câmara, Motta deveria pautar imediatamente o projeto de anistia ampla ao bolsonarismo.

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