![O presidente da República, Jair Bolsonaro, com o filho Flávio, que é senador, em cerimônia no Palácio do Planalto - 24/06/2019](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2019/07/jair-bolsonaro-flavio-bolsonaro-24-06-2019.png?w=1280&h=720&crop=1)
Delegados da Polícia Federal têm uma explicação simples para a trombada de Bolsonaro com a corporação, no caso da superintendência do Rio. O “filhotismo” do presidente queria alojar no órgão um apadrinhado de Flávio Bolsonaro — não colou.
Atualização, 1/9/2019, 18h — A assessoria da Polícia Federal entra em contato com o Radar para registrar a seguinte posição, sobre a nota: “A Polícia Federal desmente, de forma veemente, a informação de que o Presidente da República tentou interferir em nomeações da PF para interesse pessoal. A nota publicada pelo Radar é mais uma tentativa de criar intrigas nas relações pessoais e institucionais entre o Presidente da República, representantes do governo e da Policia Federal”.
O Radar mantém a informação.