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Ato de Bolsonaro ‘causou dano à administração pública’, diz PF

Vazamento de dados ajudou 'narrativa fraudulenta que se estabelece contra o processo eleitoral', diz a delegada, que indiciou auxiliar do presidente

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 28 jan 2022, 17h29

Ao vazar os dados sigilosos da investigação da Polícia Federal sobre o ataque aos sistemas do TSE, Jair Bolsonaro, em parceria com o deputado Filipe Barros, cometeram crime e causaram “dano à administração pública”, diz a delegada Denisse Ribeiro em relatório sigiloso enviado ao STF no fim do ano passado.

“Os dados colhidos nos documentos apresentados e nas diligências realizadas permitem a formulação da seguinte hipótese criminal: No dia 04 de agosto de 2021, em Brasília e por meio de canais de comunicação (Rádio, TV e rede mundial de computadores), JAIR MESSIAS BOLSONARO e FILIPE BARROS BAPTISTA DE TOLEDO RIBEIRO, com auxílio de MAURO CESAR BARBOSA CID, revelaram informações relacionadas ao conteúdo do inquérito policial n01361/2018-SR/PF/DF, cujo conteúdo tiveram acesso em razão do cargo (Presidente da República, Deputado Federal Relator da PEC 135/2019 e Chefe Militar da Ajudância de Ordem da Presidência da República, respectivamente), com o intuito de fortalecerem a narrativa de vulnerabilidade no sistema de votação por meio de urnas eletrônicas, dentro de uma campanha de descrédito do processo eleitoral, visando à aprovação de proposta de emenda à constituição para instituição de “voto impresso auditável”. Tal divulgação causou danos à administração pública, diante da associação de seu conteúdo à “narrativa fraudulenta que se estabelece contra o processo eleitoral brasileiro”, diz a delegada.

Ribeiro indiciou o ajudante de ordens da Presidência, o tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid no caso.

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