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Ativistas inflam boneco ‘Capitão Cloroquino’ contra Bolsonaro em Brasília

Manifestante relatou que Polícia Militar do DF impediu que o "pixuleco" do presidente fosse instalado na Esplanada dos Ministérios

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 25 Maio 2021, 14h10 - Publicado em 25 Maio 2021, 13h48

Brasília tem um novo pixuleco. Ativistas do Movimento Acredito — de renovação política — instalaram na tarde desta terça-feira, no centro de capital federal, o “Capitão Cloroquino”, um boneco inflável do presidente Jair Bolsonaro de aproximadamente dez metros de altura.

Nos últimos anos, representações críticas dos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff passaram pela cidade durante manifestações contra os petistas. Agora, os manifestantes estrearam o de Bolsonaro, que pretendem levar para outras cidades do Brasil. O boneco tem a faixa presidencial manchada de sangue, usa a capa e a foice da Morte e exibe uma caixa de “cloropina” — a exemplo do que fez o presidente com a cloroquina contra a Covid-19.

Segundo um dos organizadores do ato, Lucas Paulino, a Polícia Militar do Distrito Federal impediu que o boneco fosse inflado na Esplanada dos Ministérios pela manhã. Por isso, o pixuleco ganhou vida na Praça da Torre, no Eixo Monumental de Brasília.

Na frente do Congresso, Paulino gravou um vídeo criticando a “necropolítica” de Bolsonaro, que foi “negacionista, atrasou as vacinas, vendeu remédio milagroso que não tinha nenhuma evidência científica e foi contra o isolamento social”. E reclamou que a PM restringiu a liberdade de manifestação do grupo.

“Não autorizaram a gente a encher o boneco inflável. E é curioso, né?, que a gente viu nos últimos cinco anos nos últimos cinco anos vários bonecos infláveis contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, contra a presidente Dilma, e na hora que a gente vai protestar contra o presidente Jair Bolsonaro, nossa liberdade de manifestação é tolhida”, declarou o ativista.

Procurada pelo Radar, a PM confirmou que não autorizou o ato e alegou que o grupo “não tinha autorização para instalação” do pixuleco de Bolsonaro.

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