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As mensagens de WhatsApp da procuradora do caso das joias de Bolsonaro

Num grupo de integrantes do MPF em São Paulo, Gabriela Saraiva de Azevedo Hossri refletiu sobre os ataques bolsonaristas em Brasília

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 14 mar 2023, 06h45 - Publicado em 14 mar 2023, 06h01

Designada para tocar a investigação do MPF sobre as joias de 16,5 milhões de reais dadas pelo regime Saudita a Jair Bolsonaro e sua mulher, Michelle, a procuradora Gabriela Saraiva de Azevedo Hossri trocou mensagens de WhatsApp com colegas de trabalho sobre os ataques bolsonaristas de 8 de janeiro em Brasília. 

A conversa, obtida pelo Radar, se deu no grupo “MPF – São Paulo”. Gabriela analisa as manifestações bolsonaristas — “não acho que toda a massa foi para o vandalismo” — e os acampamentos golpistas: “Quem vai fala que é bem bonito, oração, canto, nada de violência…”.

As mensagens passadas ao Radar permitem analisar a fala em si da procuradora. Sua posição sobre os eventos do dia 8 não está clara. Ela, ao que tudo indica, não deve permanecer no caso porque já pediu transferência de Guarulhos para Osasco. No fim de semana, a procuradora tornou-se notícia por ser casada com um político bolsonarista.

“O fato é ter existido mesmo a invasão por todos ou foi franqueada a entrada, e as pessoas entraram andando e fazendo manifestações. Nós mesmos fizemos isso na época da tentativa de tirar a investigação do MP. Entramos e nos manifestamos dentro do Congresso. Do jeito que vocês falaram ontem, eu tinha entendido que um grupo quebrou a vidraça e foi todo mundo invadindo. Esse ingresso que precisa ser esclarecido. Parece que os policiais chegam a falar: isso, lutem por nós”, diz Gabriela numa mensagem.

“A única coisa é que não acho que toda a massa foi para o vandalismo, mas no mesmo sentido das manifestações que já estavam ocorrendo. Em Campinas, as manifestações eram — ou são — diárias e quem vai fala que é bem bonito, oração, canto, nada de violência… Apenas demonstração de indignação com os acontecimentos no Brasil. Muitos não alegam fraude nas eleições, mas antes, ao tirarem a inelegibilidade do Lula. E, para isso, eles têm apoio até de ex-ministro do STF. Vocês já viram as declarações do Marco Aurélio (Mello)?”, escreveu Gabriela.

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