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Por Robson Bonin
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Ardil eleitoral
Nas discussões internas da campanha de Dilma Rousseff o fantasma do racionamento é afastado com uma lógica cruel: se for inevitável, só virá em novembro, depois das eleições.
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Sem munição para os adversários
Nas discussões internas da campanha de Dilma Rousseff o fantasma do racionamento é afastado com uma lógica cruel: se for inevitável, só virá em novembro, depois das eleições.
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