Após bate-boca, CPI transforma Wagner Rosário em investigado
Decisão foi tomada pelo relator Renan Calheiros, a pedido do presidente da comissão, Omar Aziz
![Wagner Rosário, ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), durante depoimento à CPI da Pandemia - 21/09/2021 -](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2021/09/51500652109_5d693e5406_o-1.jpg?quality=90&strip=info&w=900&h=600&crop=1)
O ministro-chefe da CGU, Wagner Rosário, acabou de se tornar investigado da CPI da Pandemia, logo depois de chamar a senadora Simone Tebet de “descontrolada”, o que suspendeu o seu depoimento.
A decisão foi tomada pelo relator Renan Calheiros, a pedido do presidente da comissão, Omar Aziz.
Rosário foi acusado de prevaricação por não agir diante de irregularidades identificadas pela Controladoria-Geral da União no Ministério da Saúde, envolvendo o então diretor de Logística da pasta, Roberto Ferreira Dias, e de omissão na fiscalização do contrato de compra da vacina indiana Covaxin.