Apadrinhado destituído
O braço de influência de Alfredo Nascimento ainda dá cartas no Ministério dos Transportes, como VEJA mostrou no sábado: Nascimento emplacou recentemente seu apadrinhado político Fábio Porto na superintendência do Dnit do Amazonas, onde o TCU encontrou contratos com indícios de superfaturamento. A trágica herança deixada por Nascimento na pasta comandada até hoje pelo PR […]
O braço de influência de Alfredo Nascimento ainda dá cartas no Ministério dos Transportes, como VEJA mostrou no sábado: Nascimento emplacou recentemente seu apadrinhado político Fábio Porto na superintendência do Dnit do Amazonas, onde o TCU encontrou contratos com indícios de superfaturamento.
A trágica herança deixada por Nascimento na pasta comandada até hoje pelo PR perdura de diferentes maneiras, mais de dois anos após ele ter sido varrido por suspeitas de corrupção.
A Controladoria-Geral da União publicou no mês passado a destituição – punição equivalente à demissão por justa causa – de José Henrique Sadok, servidor da confiança de Nascimento e diretor-executivo do Dnit à época do escândalo.
Sadok já havia sido afastado da cadeira em 2011, mas só no final do ano passado a CGU concluiu o Processo Administrativo Disciplinar, banindo o amigo do ex-ministro.

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